O refeição Foi objeto de debate, com entidades que argumentam que a portabilidade do benefício não resulta em uma diminuição nos preços dos alimentos. O foco é encontrar soluções mais eficazes para melhorar a economia.
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O Governo federal está avaliando novas regras que visam reduzir a inflaçãoMas ainda não há consenso sobre como essas medidas podem afetar diretamente os custos dos alimentos. Inflação medida por IPCA (Índice nacional de preços ao consumidor) em 2024 era 4,83%superando o objetivo de 3% e o teto de 4,5%.
O aumento afetou especialmente o mais pobre, impactando diretamente o refeição de muitos brasileiros. Os preços dos alimentos, especialmente a carne, eram amplamente responsáveis por essa descarga. O Banco Central (BC) avisado, em 4 de fevereiro de 2025Essa pressão sobre os custos da proteína animal deve continuar influenciando a inflação no país.
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Mudanças no voucher de refeição
O ministro das Finanças, Fernando Haddad, propôs uma mudança nas regras de portabilidade do voucher de refeição e no vale -refeição. Segundo ele, essa mudança pode contribuir para a redução dos preços dos alimentos no Brasil.
A sugestão tem o apoio dos ABRAs (Associação Brasileira de Supermercados), que vê a medida como uma maneira de pressionar custos, beneficiando o consumidor. Lúcio Capelletto, CEO da ABBT (Associação Brasileira de Empresas de Trabalhadores), se opôs à idéia de que a portabilidade do voucher de refeição levaria a uma redução nos preços dos alimentos.
Para ele, esta afirmação é uma “falácia” sem fundamento. Capelletto argumentou que as mudanças propostas na regulamentação do PAT (Programa de Alimentos para Trabalhador) não teriam impacto na queda nos custos, ao contrário das expectativas das entidades do governo e do setor.
“Pat não é um vilão da inflação. Os cupons de comida e os cupons de refeição não são vilões da inflação. Não há relacionamento o valor da taxa cobrada pelo preço da comida ”, disse Capelletto.
Lúcio Capelletto, CEO da ABBT, enfatizou que a portabilidade do voucher de refeições e cupons de alimentos não pode ser comparada à portabilidade do banco, que busca tarifas mais baixas. Para ele, a principal diferença está sob a acusação da taxa.
Ele explicou que, no caso do vale da refeição, a taxa não é paga pelo trabalhador, mas pelo estabelecimento comercial, o que faz o pagamento diretamente ao emissor do cartão. O ABBT prevê que a mudança na portabilidade do voucher de refeição pode desencadear uma “guerra entre as emissoras de cartões”.
Essa disputa, de acordo com a entidade, geraria custos adicionais para estabelecimentos comerciais. Mudar as regras pode resultar em uma concorrência feroz entre as empresas, o que afetaria diretamente o preço e a maneira como as negociações lidam com o benefício.
Portabilidade do voucher de referência
De acordo com o ABBT, a mudança na portabilidade do voucher de refeições pode aumentar os custos para estabelecimentos, pois os incentivos para atrair consumidores podem resultar em taxas mais altas. Além disso, a implementação da portabilidade traria desafios administrativos para as empresas contratadas, que precisam registrar constantemente a troca de emissores feitos pelos trabalhadores.
A proposta de portabilidade, apresentada pelo ministro Fernando Haddad, está focada em expandir o benefício, permitindo que os cartões sejam usados em diferentes redes. Isso pode reduzir as taxas cobradas pelos operadores, variando de 1,5% a 3%, gerando economia para o trabalhador.
Segundo Haddad, a mudança não altera as regras dos cupons de refeição para trabalhadores, empregadores ou operadores, pois a portabilidade é um direito garantido e deve ser respondido sempre que solicitado.
A portabilidade do voucher de refação afeta o preço dos alimentos?
Capelletto acredita que o aumento da concorrência pode ser um fator -chave na redução dos preços dos alimentos. A interoperabilidade entre a refeição e os cartões de cupons alimentares permitiria sua aceitação em todos os estabelecimentos, expandindo as opções para os trabalhadores.
Ele também argumenta que essa mudança incentiva ainda mais a concorrência no mercado, contribuindo para a queda nos preços dos alimentos. O ABBT propôs soluções para a interoperabilidade dos cartões de refeição, observando que em três meses poderia implementar os novos modelos.
Para permitir essas mudanças, a entidade enfatizou a importância de ter o apoio do Ministério do Trabalho e do Emprego. A implementação das mudanças, portanto, depende da colaboração entre as partes envolvidas, com maior flexibilidade e acesso aos benefícios para os trabalhadores.
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