Recentemente, surgiram informações enganosas sugerindo que o Governo Federal Eu não teria agido para mantê-lo lápenalidade fiscal sobre medicamentos importados. Nó 25 de outubrouma edição extra publicou o Medida Provisória nº 1.271/2024assegurar a continuidade desta medida relativamente aos medicamentos vendidos através de plataformas digitais até 31 de março de 2025.
A promulgação do Deputado apresenta-se como uma ação crucial para garantir o direito à saúde, uma vez que a aplicação da Imposto de Importação poderia dificultar o acesso a medicamentos essenciais para a sobrevivência dos cidadãos. O isenção de impostos sobre medicamentos importados procura também promover um mercado mais equitativo e transparente.
A administração federal determinou o isenção de impostos sobre medicamentos importadosreduzindo a zero a alíquota do Imposto de Importação para produtos acabados desta categoria. Esta medida vale para compras realizadas por pessoas físicas para uso pessoal, com limite de até US$ 10 mil ou equivalente em outras moedas.
Para que esta isenção seja válida, devem ser cumpridas todas as condições estabelecidas pelos órgãos de controle administrativo. Esta iniciativa visa facilitar o acesso a medicamentos essenciais, promovendo maior equidade no sistema de saúde.
O que diz o documento sobre isenção de impostos sobre medicamentos importados?
De acordo com o novo documento, a isenção tributária sobre medicamentos importados passa a exigir que as empresas que realizam remessas internacionais no âmbito do Regime de Tributação Simplificada (RTS) forneçam informações detalhadas sobre os produtos antes da chegada ao Brasil.
Além disso, deverão pagar os impostos devidos e cumprir outras exigências estabelecidas pela Receita Federal, que promete tornar o processo de importação mais ágil e menos burocrático.
A medida vem substituir a MP 1.236/2024, que vigorou até 25 de outubro. O Governo Federal implementou esta atualização atendendo a questionamentos de associações de pacientes e profissionais de saúde, decorrentes da Lei 14.902/2024, que criou o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Programa Mover).
A Receita Federal afirmou em comunicado que a isenção tributária sobre medicamentos importados não afetará a alíquota de 20% aplicada às importações de até US$ 50,00 no âmbito do Programa de Remessas Conformes. Segundo a entidade, as novas orientações não resultam em perda de arrecadação tributária.
Além disso, a autoridade destacou que as mudanças visam simplificar o processo de importação, garantindo transparência nas operações e cumprimento das obrigações fiscais por parte das empresas envolvidas.
“A edição da Medida Provisória justifica-se como medida fundamental para garantir o direito social à saúde, tendo em vista que a incidência do imposto de importação poderia dificultar a aquisição de medicamentos considerados essenciais à sobrevivência, além de contribuir para uma sociedade mais justa e transparente meio ambiente”, afirmou o Palácio do Planalto, em nota.
Qual era a situação dos medicamentos importados antes da isenção fiscal?
Antes da recente isenção de impostos sobre medicamentos importados, a situação no Brasil era marcada por altas alíquotas de impostos, que variavam de 20% a 60% sobre o preço dos produtos. Esses impostos oneraram significativamente a importação de medicamentos, principalmente os considerados essenciais, o que, em muitos casos, inviabilizou sua aquisição para uma parcela da população que dependia desses tratamentos.
A medida provisória que hoje isenta esses medicamentos de impostos foi implementada com o objetivo de garantir o acesso à saúde e facilitar a importação por meio do Regime de Tributação Simplificada (RTS). Este novo regime exige que as empresas forneçam informações detalhadas sobre as mercadorias antes de chegarem ao país, além de promover agilidade no processo de importação.
Com a isenção, espera-se não só reduzir custos para os consumidores, mas também fomentar um ambiente mais justo e transparente na aquisição de medicamentos, possibilitando que mais pessoas tenham acesso a tratamentos essenciais
O que motivou a proposta de isenção de impostos sobre medicamentos importados?
O ápice que levou à proposta de isenção de impostos sobre medicamentos importados no Brasil está relacionado a diversas dificuldades enfrentadas pelos pacientes, especialmente aqueles com doenças crônicas. Antes da implementação desta isenção, estava prevista uma taxa de importação de 20% para medicamentos adquiridos por particulares, o que poderia aumentar significativamente o custo de acesso a tratamentos essenciais.
A pressão para mudar esta situação aumentou em resposta à necessidade de garantir o direito à saúde, uma vez que muitos medicamentos vitais não estavam disponíveis localmente ou tinham preços exorbitantes no mercado brasileiro. Em agosto, a proposta de isenção ganhou força após um contexto legislativo que incluiu a renovação da medida provisória de que tratava.
O governo federal justificou a nova medida como crucial para evitar que os impostos prejudiquem a compra de medicamentos essenciais e para promover um ambiente de maior justiça social no acesso à saúde.
A atual medida provisória que garante a isenção passa a valer para remessas de até US$ 10 mil, facilitando o processo de importação e garantindo que as pessoas tenham acesso a medicamentos que possam ser essenciais para suas condições de saúde.
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