O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV) é uma iniciativa do Governo Federal liderada pelo Ministro da Casa Civil, Rui Costa. Como parte dessas ações, está previsto que as parcelas sejam pagas para ajudar as vítimas das chuvas no RS. Uma das estratégias é a aquisição de imóveis com valor máximo de até R$ 200 mil.r
Além disso, o governo também pretende anunciar o valor máximo dos imóveis ofertados no âmbito do programa habitacional Minha casa, minha vida. Esta iniciativa visa atender às necessidades imediatas das famílias impactadas. Ao mesmo tempo, os programas de habitação gratuita estão a ser considerados como parte das medidas de emergência.
Para ajudar as vítimas das chuvas no RS, o Governo Federal propõe disponibilizar moradia gratuita. O Ministro da Casa Civil, Rui Costa, lidera as medidas, que incluem a compra de imóveis até R$ 200 mil através do programa habitacional Minha casa, minha vida.
A aquisição assistida de imóveis usados e a transferência de unidades em construção estão entre as ações consideradas para atender às necessidades urgentes das famílias afetadas. O valor máximo das propriedades, inicialmente sugerido em R$ 170 milfoi revisado para R$ 190 mil ou R$ 200 milvisando melhor se adaptar às demandas emergenciais.
O programa habitacional Minha casa, minha vida está na ordem do dia novamente. O governo está a considerar ajustar o valor máximo das propriedades para cerca de R$ 200 mil devido à alta demanda e aos altos custos na região.
A Caixa realizará avaliações de mercado para determinar a viabilidade de aquisição de imóveis abaixo deste limite, visando garantir a adequação do valor ao mercado local e evitar o insucesso do leilão.
Continue acompanhando para entender como funcionará a oferta e os custos de moradia gratuita para vítimas das enchentes no RS. Enquanto isso, clicando neste link, vou te ensinar como se cadastrar e simular o ingresso no programa habitacional. Confira!
Oferta de imóveis gratuitos pelo Minhas Casa, Minha Casa
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) identificou cerca de 3.600 imóveis aptos para aquisição pelo governo federal. Esses imóveis, em construção ou prontos, podem ser adquiridos de construtoras para fornecer moradia gratuita aos moradores de rua do Rio Grande do Sul.
O levantamento abrange unidades com valores de até R$ 200 mil, o que está de acordo com a faixa de preço considerada pelo governo para esse fim. Esta iniciativa visa satisfazer as necessidades habitacionais das pessoas afetadas pelas cheias.
As construtoras oferecem casas e apartamentos para compra do governo. O presidente da CBIC, Renato Correia, cita que são 3.593 unidades, com valores de até R$ 200 mil, localizadas em áreas afetadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul.
Estas propriedades estão prontas ou com previsão de conclusão em 1 a 2 anos. O levantamento da CBIC é baseado em informações do Sindicato da Indústria da Construção do Rio Grande do Sul e de outras entidades locais.
Custos de moradia gratuitos pelo Minha Casa, Minha Vida
Para resolver a questão da habitação gratuita, o governo está a considerar comprar propriedades disponíveis. O foco é identificar unidades em áreas urbanas, concluídas ou a serem concluídas até 2025, em parceria com a iniciativa privada. As estimativas apontam para cerca de 5.000 unidades disponíveis.
Em vez de vender propriedades diretamente, as construtoras negociariam com o governo federal, possibilitando uma abordagem mais flexível e ágil no fornecimento de moradia às famílias afetadas.
O plano de oferta de moradia gratuita envolve seguir os critérios do Minha Casa, Minha Vida, incluindo preço máximo de até R$ 170 mil e especificações técnicas adequadas. Em muitos municípios, esse valor é considerado suficiente para a aquisição de imóveis, apesar do mercado imobiliário em expansão devido à demanda familiar por moradias seguras.
Suspensão das parcelas do Minha Casa, Minha Vida
O governo anunciou a suspensão do pagamento das parcelas do Minha Casa, Minha Vida por seis meses. Rui Costa detalhou planos para disponibilizar habitação gratuita às famílias que ficaram desalojadas pelas cheias e que se enquadram nas faixas 1 e 2 do programa habitacional.
Estas medidas visam ajudar as famílias afectadas a reconstruir as suas vidas após as cheias. O governo está empenhado em oferecer apoio habitacional às comunidades afectadas. Assistir:
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Compra assistida de imóveis usados (a família recomenda uma casa existente ao governo, a União compra a casa e entrega para a família);
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Chamada pública de imóveis (o governo recebe propostas de proprietários interessados em vender imóveis);
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Estoque de casas para leilão (imóveis que foram tomados pelo poder público, por conta de financiamento não pago, serão retirados do leilão, quitados e oferecidos às famílias);
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Aquisição de imóveis de construtoras (domicílios que as empreiteiras vinham construindo, por conta própria, para oferecer ao mercado – o governo vai comprá-los antecipadamente e entregá-los às famílias);
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Viabilização de novos projetos Minha Casa, Minha Vida (projetos que foram apresentados, mas não foram selecionados na cota do programa).
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