O Mei É uma das opções mais acessíveis para quem deseja iniciar uma pequena empresa no Brasil. Com gerenciamento simplificado e benefícios relevantes, ele se destaca como a escolha ideal para empreendedores em busca de formalização.

No entanto, ao superar o Limite de receita de R $ 81 mil por ano, o Mei precisa ser não solucionado, exigindo uma transição para o regime de Microenterprise (ME). Esta etapa é comum em crescimento e expansão dos negócios.
Embora a mudança possa parecer desafiadora, ela faz parte do processo de evolução dos negócios. Planejar, conhecer as novas obrigações e seguir os prazos são ações fundamentais para garantir um crescimento sustentável.
Como manter o CNPJ Mei regular?
O prazo para regularizar o MEI é um ponto crucial para garantir a permanência em Simples Nacional. O empresário deve pagar suas dívidas pendentes com o IRS ou, se as dívidas foram registradas na dívida ativa do sindicato, com o Gabinete do Tesouro Nacional do Procurador Geral.
O cumprimento dessa regularização é essencial para evitar a exclusão do sistema e continuar aproveitando os benefícios fiscais do regime simplificado. Veja o passo a passo:
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Entre no portal do Simples Nacional;
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Clique na imagem indicando MEI;
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Execute o login com CNPJ, CPF do código responsável e de acesso;
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Clique em parcelamento> MEI ENSTRAÇÃO DE DÍVIDA;
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Mei verá uma tela com dívidas, já com quantidades de parcelas;
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Clique em “Concluir” se você aceitar a operação.
A parcela pode ser executada até 60 vezes, com uma parte mínima de US $ 50. O empreendedor não pode escolher o número de parcelas.
Mei pode ganhar um novo teto de receita em 2025
As receitas da MEI podem sofrer alterações importantes com o projeto de lei complementar (PLP) 108/21, que propõe elevar o teto anual de R $ 81 mil para R $ 130 mil. Esse ajuste busca ajustar o limite às condições econômicas atuais, permitindo que os microentreepresores tenham um espaço maior para crescer enquanto caíam na categoria.
Com o novo teto de receita da Mei, estimado em R $ 130 mil por ano (ou cerca de R $ 10.833 por mês), os pequenos empresários terão mais respiração para lidar com custos crescentes. A medida trará alívio, especialmente para aqueles que se aproximam ou excedem o limite atual, mas não conseguem migrar para regimes tributários mais caros.
A aprovação desse aumento nas receitas da MEI será um passo importante para garantir a formalização de mais empreendedores, além de contribuir para a economia sem comprometer a viabilidade de pequenas empresas que enfrentam os desafios do cenário econômico atual.
Quando Mei deve migrar para mim?
Para aqueles que são MEI, migrando para o Microenterprise (ME) pode abrir novas oportunidades, como maior capacidade de investimento e acesso a mercados mais amplos. Com o planejamento adequado, essa transição pode ser feita com segurança e eficiência.
Ao se tornar eu, o limite de receita anual aumenta para R $ 360 mil, permitindo maior expansão. Além disso, o empresário pode contratar até nove funcionários de comércio e serviços, ou 19 no setor, expandindo a estrutura dos negócios.
O regime tributário permanece em Simples Nacional, mas com taxas ajustadas entre 4% e 33%, dependendo da atividade e da receita. Um contador experiente pode ajudar a cumprir novas obrigações fiscais e aproveitar os benefícios. A mudança traz vantagens como a participação em lances públicos, acesso a linhas de crédito e maior reconhecimento no mercado, fortalecendo a empresa e expandindo seu alcance com novos clientes.
Como formalizar a microenterprise?
Para aqueles que são MEI e excederam o limite anual de receita, o primeiro passo é o não conformidade, que deve ser realizado até 31 de janeiro. O processo é simples e pode ser feito diretamente no portal Nacional do Simples.
Após a não conformidade, é necessário registrar a Companhia no Conselho Comercial do Estado, garantindo o nome desejado e apresentando os documentos obrigatórios. Este registro gera Nire, essencial para obter o novo CNPJ. As empresas de comércio ou indústria precisam ser registradas no Departamento de Finanças ou Prefeitura do Estado. Além disso, o registro na Seguridade Social é indispensável para a regularização.
Contar com o apoio de um contador experiente facilita a adaptação a novos critérios tributários e trabalhistas. O planejamento e a orientação são fundamentais para que uma transição de microempresa seja silenciosa e bem -sucedida.
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