O programa Minha casa minha vida expande suas operações em Paracom 37 municípios qualificados apresentar propostas de novos projetos habitacionais. A informação foi divulgada por Ministério das Cidades no último Segunda-feira, 20por meio de portaria assinada pelo ministro Jader Filho.
A seleção dos municípios para o Minha casa minha vida ocorreu após análise da secretaria, que identificou aumento na demanda por moradia. Espera-se que sejam contratados 2.170 unidades habitacionais nas cidades paraenses abrangidas pelo programa.
Cidades elegíveis para receber casas do Minha Casa Minha Vida
Região Metropolitana de Belém:
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Benevides: 150;
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Marituba: 50.
Região Nordeste:
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Augusto Corrêa: 50;
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Aurora do Pará: 50;
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Capanema: 50;
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Curuca: 25;
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Limoeiro do Ajuru: 25;
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Marapanim: 50;
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Moju: 50;
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Ourém: 25;
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Peixe-boi: 50;
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Santa Luzia do Pará: 50;
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Santa Maria do Pará: 50;
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São Caetano de Odivelas: 25;
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São Domingos do Capim: 50;
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Tracuateua: 50.
Região Sudeste:
Região Sudoeste
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Aveiro: 50;
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Itaituba: 50;
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Jacareacanga: 25;
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Novo Progresso: 50;
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Pratos: 50.
Região Oeste/Baixo Amazonas
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Alenquer: 40;
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Juruti: 150;
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Óbidos: 150;
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Santarém: 60.
Região do Arquipélago do Marajó
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Anajás: 25;
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Resumos: 50;
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Melgaço: 50.
Proposta do Minha Casa Minha Vida no Pará
Para viabilizar os projetos do Minha Casa Minha Vida, os entes públicos e as construtoras deverão apresentar terrenos que atendam aos critérios estabelecidos pelo programa. Esses espaços precisam estar localizados em áreas urbanas consolidadas ou em expansão, garantindo infraestrutura adequada.
As novas habitações devem ter acesso a electricidade, saneamento, escolas, serviços de saúde, comércio e transportes públicos. As casas térreas terão no mínimo 40 m², enquanto os apartamentos e casas anexas deverão oferecer 41,5 m² de área útil, incluindo varanda. A Portaria MCID nº 47/2024 abrange 391 municípios de 24 estados, com a meta de construir 26.385 unidades habitacionais em todo o Brasil.
Problemas de habitação devem ser resolvidos
O ministro Jader Filho destacou que o programa Minha Casa Minha Vida visa enfrentar os desafios habitacionais em municípios marcados por assentamentos precários e crescimento urbano desordenado. A iniciativa busca oferecer soluções concretas para essas questões.
Segundo o ministro, ações como esta são fundamentais para garantir moradia digna às famílias mais vulneráveis. Ele enfatizou que a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é garantir que o Minha Casa Minha Vida atenda a quem mais precisa desde a sua retomada.
“Essa seleção faz parte das ações do Ministério das Cidades para combater o déficit habitacional do Brasil. Temos monitorado, em conjunto com prefeituras e estados, a situação habitacional no país”, comenta.
Atualizações recentes sobre Minha Casa Minha Vida
Faixas de renda e valor do adiantamento
Uma das principais mudanças no programa Minha Casa Minha Vida é o aumento da entrada para aquisição de imóveis, obrigando os beneficiários a pagar 30% do valor total, em vez dos 20% cobrados anteriormente. A medida impacta especialmente famílias da Faixa 3, com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil mensais.
Além disso, a Caixa Econômica Federal estabeleceu um novo teto para financiamento de imóveis utilizados no Minha Casa Minha Vida, limitando o valor a R$ 270 mil, ante os R$ 350 mil permitidos anteriormente. Estas alterações procuram ajustar a concessão de crédito, respondendo à diminuição dos recursos de poupança, principal fonte de financiamento do programa.
Financiamento e impactos no mercado
No programa Minha Casa Minha Vida, o sistema SAC, que reduz as parcelas ao longo do contrato, agora financia 70% do valor do imóvel, ante os 80% anteriores. No sistema Price, onde as parcelas são fixas, a Caixa limitou o financiamento a 50%, exigindo maior aporte dos compradores.
Essas mudanças no Minha Casa Minha Vida impactam diretamente as famílias de renda média que desejam adquirir imóveis de maior valor, dificultando o acesso desse perfil. Além disso, o banco determinou que não será permitido ter mais de um financiamento ativo, restringindo as possibilidades de expansão do investimento imobiliário.
Requisitos do Minha Casa Minha Vida
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Renda familiar: A renda mensal bruta da família deve se enquadrar nas faixas do programa. Na zona urbana o limite é de R$ 8 mil, enquanto na zona rural a renda anual pode chegar a R$ 96 mil.
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CadÚnico: As famílias de baixa renda, principalmente da faixa 1, deverão estar cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Este registo facilita o acesso a subsídios e outros benefícios governamentais.
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Documentação: É necessário reunir documentos como RG, CPF, comprovante de renda, estado civil e residência. Para adquirir o imóvel também são necessários dados cadastrais e do vendedor atualizados.
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Simulação de financiamento: Antes de se cadastrar, é aconselhável que os interessados realizem uma simulação de financiamento no site da Caixa Econômica Federal. Isso ajuda a avaliar os subsídios e as parcelas mensais de acordo com a faixa de renda e o valor do imóvel.
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Não possuir propriedade: Para ter direito ao Minha Casa Minha Vida, o candidato não pode ter em seu nome outro imóvel residencial financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Essa regra garante que o programa atenda quem realmente precisa de moradia.
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Condições de financiamento: Além das normas de renda e documentação, o imóvel adquirido deverá respeitar os limites de valor estabelecidos. Para as faixas 1 e 2, os valores variam entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, dependendo da localidade. Na faixa 3, o limite é de R$ 350 mil para imóveis novos.
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