O IPVA 2025 será uma das principais preocupações dos proprietários de veículos nos próximos meses. O Secretaria da Fazenda (Sefaz) já revelou detalhes sobre o calendário de pagamentos, incluindo novas opções de desconto e parcelamento.
Os motoristas que optarem por pagar o IPVA 2025 antecipadamente você pode obter descontos significativos. As reduções podem chegar até 28,13%oferecendo uma oportunidade para aliviar o impacto financeiro do imposto no orçamento familiar.
Descontos no IPVA 2025
Bom Cidadão:
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Desconto de 5% para quem cadastrar 150 ou mais notas fiscais pelo programa Nota Fiscal Gaúcha.
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Desconto de 3% para quem cadastrar entre 100 e 149 faturas.
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Desconto de 1% para quem cadastrar entre 51 e 99 faturas.
Bom motorista:
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Desconto de 15% para motoristas sem multa nos últimos três anos.
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Desconto de 10% para motoristas sem multa nos últimos dois anos.
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Desconto de 5% para motoristas sem multa no último ano.
Como reduzir o valor do pagamento do IPVA 2025?
Para obter a maior economia no IPVA 2025, é importante aproveitar todos os descontos disponíveis:
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Desconto de 6% no pagamento antecipado até 30 de dezembro de 2024.
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Isenção da variação do UPF, que pode chegar a 4,63%.
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Desconto de até 15% para motoristas sem infrações, através do programa Bom Motorista.
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Desconto de até 5% com o programa Bom Cidadão, para o registrador de faturas.
Estes descontos são cumulativos, permitindo uma redução de até 28,13% no valor do imposto.
Parcela do IPVA 2025
Para quem busca mais agilidade no pagamento do IPVA 2025, a opção de parcelamento pode ser uma alternativa vantajosa. O imposto pode ser dividido em até seis parcelas iguais, com vencimentos mensais de janeiro a junho, facilitando o ajuste orçamentário.
Porém, é importante que os detalhes estejam preocupados com o prazo. A adesão ao parcelamento do IPVA 2025 deve ser concluída até o final de janeiro, garantindo assim a possibilidade de parcelamento do valor sem comprometer o planejamento financeiro.
Como calcular o IPVA 2025?
Na hora de calcular o IPVA é importante ficar atento a dois fatores: a alíquota do imposto estadual e as particularidades do veículo. Cada estado é responsável por definir o percentual que será cobrado do imposto. Alguns possuem a mesma alíquota com base na Tabela Fipe, usada como referência para saber os preços médios dos veículos no mercado nacional.
Além disso, a tarifa muda de acordo com cada tipo de veículo. Carros, motos, caminhões, ônibus e afins, cada um tem suas particularidades e devem ser realizados cálculos diferentes. Para calcular o IPVA do seu carro, é preciso identificar o valor do carro na Tabela Fipe e a alíquota aplicada pelo estado. Com esses dados, basta aplicar o percentual correto ao valor do veículo.
Vejamos um exemplo prático de cálculo do IPVA. Uma pessoa mora em São Paulo e tem um carro avaliado em R$ 45 mil na Tabela Fipe. A alíquota estadual é de 4% para esse tipo de veículo. Com esses dados basta realizar o cálculo: R$ 45 mil x 4% = R$ 1.800. Portanto, o valor do IPVA seria de R$ 1.800. Observe que esta é apenas uma forma de ilustrar como funciona o cálculo desse imposto. Para saber o valor exato que você deve pagar, consulte o site do Detran do seu estado.
Isenção de IPVA 2025
Por ano de fabricação
O ano de fabricação do veículo também influencia na concessão desse benefício, embora possa variar entre os estados. Veículos com 10 anos ou mais agora permitem que seus motoristas solicitem desconto de impostos. Veja abaixo a lista de prazos de fabricação de acordo com os estados:
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10 anos ou mais: Goiás, Rio Grande do Norte, Roraima;
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15 anos ou mais: Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro;
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18 anos ou mais: Mato Grosso;
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20 anos ou mais: Acre, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo;
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23 anos ou mais: Alagoas;
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30 anos ou mais: Santa Catarina.
Devido a doença
A isenção de impostos associados a doenças é uma garantia regulamentada através de lista elaborada pelo Ministério da Saúde. Confira:
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Acidente Vascular Cerebral (AVC);
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doença de Parkinson;
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AVC;
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Paraplegia;
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Amputação;
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Paralisia cerebral;
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Artrite reumatoide;
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Neuropatia diabética;
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Artrodese;
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Nanismo;
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Osteoartrite;
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Mastectomia;
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Autismo;
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Má formação ou encurtamento dos membros;
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Câncer;
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Manguito rotador;
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Deficiência mental;
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Linfoma;
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Deficiência visual;
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Lesões com sequelas físicas;
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Doenças degenerativas;
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Lesão por esforço repetitivo (LER);
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Esclerose múltipla;
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Escoliose acentuada;
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Tetraparesia;
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Poliomielite;
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Tetraplegia;
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Tendinite crônica;
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Problemas nas costas;
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Talidomida;
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Problema renal crônico com uso de fístula;
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Síndrome do túnel do carpo;
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Próteses internas ou externas;
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Quadrantomia.
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