Depois de ter entrado no bandeira tarifária amarela para operar durante o mês de setembro, o Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) elevou esse patamar. Portanto, desde outubro, o bandeira vermelha nível 2 na conta de luz.

(Foto: Jeane de Oliveira/FDR)
Em setembro, a Aneel iniciou o mês com a bandeira vermelha nível 1mas os valores foram revisados e a bandeira tarifária foi rebaixada para amarela. Contudo, em Outubro, a Agência não conseguiu reduzir e, por conseguinte, o As contas de eletricidade virão com o maior reajuste.
As bandeiras tarifárias coloridas servem para sinalizar ao consumidor que há necessidade de fazer uma cobranças mais elevadas pelo uso de energia elétrica. Isso acontece quando os reservatórios de água estão com nível baixo e as termelétricas precisam ser acionadas.
Essas plantas gerar energia a um custo mais elevado, e os valores são repassados aos próprios consumidores. Ou seja, quem utiliza a energia precisará pagar pelo fato de as usinas mais caras terem sido acionadas para atender à nova demanda.
Os últimos meses foram de seca extrema, a pior da história. Como consequência, o valor das contas de luz será maior. Você precisa se preparar para isso e obter o redução no valor da cobrança É uma oportunidade para sentir menos o impacto desses reajustes.
Valor da conta de luz em outubro
Com o acionamento da bandeira vermelha nível 2, isso significa que o valor da conta de luz em outubro haverá reajuste a cada 100 kWh consumidos.
A bandeira vermelha nível 2 é de maior valor e gerará um custo extra no uso de energia desse consumidor.
Desde o início da seca e a diminuição dos reservatórios, a Aneel já começou a informar que haveria ajustes no uso de energia elétrica no país.
Valor das bandeiras tarifárias
- bandeira verde (condições favoráveis de geração de energia) – sem custo adicional;
- bandeira amarela (condições menos favoráveis) – R$ 18,85 por MWh (megawatt-hora) utilizado; ou R$ 1,88 para cada 100 kWh;
- bandeira vermelha nível 1 (condições desfavoráveis) – R$ 44,63 por MWh utilizado; ou R$ 4,46 a cada 100 kWh (situação atual);
- bandeira vermelha nível 2 (condições muito desfavoráveis) – R$ 78,77 por MWh utilizado; ou R$ 7,87 por cada kWh.
Tabela: g1/economia.
Como posso reduzir o valor da minha conta de luz?
Quem estiver cadastrado no Cadastro Único, e atender aos critérios, poderá reduzir o valor da conta de luz por meio do Programa Tarifa Social.
Uma política pública que prevê a liberação descontos de até 65% no valor da conta de luz dos imóveis residenciais. A ideia é justamente diminuir o peso que essa conta de consumo traz para as famílias.
Quem tem direito à Tarifa Social?
Para ter acesso ao desconto, que pode chegar a 65% do valor da conta de luz, o cidadão correntista precisa atender aos seguintes critérios:
- Pessoas com deficiência ou idosos com mais de 65 anos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC); ou
- Famílias cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico) com renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo; ou
- Famílias cadastradas no CadÚnico com renda familiar de até 3 salários mínimos mensais e que tenham entre seus integrantes uma pessoa que dependa de aparelho conectado à energia elétrica para atendimento de saúde.
Descontos liberados pela Tarifa Social
- Consumo mensal de até 30 kWh/mês – desconto de 65%;
- Consumo mensal de 31 kWh a 100 kWh/mês – desconto de 40%;
- Consumo mensal de 101 kWh a 220 kWh/mês – desconto de 10%.
Como aderir à Tarifa Social no momento do aluguer?
Não é necessário fazer inscrição na Tarifa Social. A única obrigação é que o cidadão que atenda aos critérios tenha uma conta de luz em seu nome.
Para fazer isso, você precisa procurar assistência da empresa fornecedora de energia e apresentar comprovante de moradia, por exemplo, o contrato de localização.
A partir disso, são cruzados dados da concessionária de energia e do Cadastro Único, e os descontos são liberados automaticamente.
Junte-se à comunidade FDR e receba informações gratuitas no seu Whatsapp!
bancos conveniados inss
pan saque aniversário
cnpj ipsm
empréstimo pessoal taxas de juros
pagamento consignado
emprestimo bolsa familia voltou
quanto é o juros do consignado