Ó salário mínimo de 2024 foi ajustado para R$ 1.412representando um aumento de 6,96% em relação ao ano anterior, o que equivale a R$ 92 mais. Essa atualização entrou em vigor no início do ano e é aplicada aos trabalhadores com carteira assinada desde fevereiro.
Olhando para o futuro, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddadpreviu que em 2025 Ó salário mínimo atingirá R$ 1.502marcando um aumento previsto em 6,37% sobre o valor de 2024. Este reajuste já está incluído no Lei de Diretrizes Orçamentárias para o próximo ano.
Ó salário mínimo de 2024 foi ajustado para R$ 1.412com base na inflação projetada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) até novembro e o crescimento Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores. Este ajuste visa refletir a real capacidade de compra dos trabalhadores e manter o poder de compra.
O modelo de avaliação real, que considera essas variáveis econômicas, foi retomado após ser abandonado pelo governo anterior. Este regresso ao cálculo ajustado é visto como uma tentativa de garantir uma remuneração mais justa em relação às condições económicas do país.
Continue acompanhando para ver a evolução do salário mínimo ao longo dos anos, além de conhecer todos os detalhes sobre o pagamento R$ 1.640. Neste artigo apresento a previsão de reajuste para 2025. Confira!
Evolução do salário mínimo
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1994 – R$ 70;
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1995 – R$ 100;
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1996 – R$ 112;
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1997 – R$ 120;
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1998 – R$ 130;
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1999 – R$ 136;
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2000 – R$ 151;
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2001 – R$ 180;
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2002 – R$ 200;
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2003 – R$ 240;
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2004 – R$ 260;
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2005 – R$ 300;
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2006 – R$ 350;
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2007 – R$ 380;
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2008 – R$ 415;
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2009- R$ 465;
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2010 – R$ 510;
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2011 – R$ 545;
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2012 – R$ 622;
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2013 – R$ 678;
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2014 – R$ 724;
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2015 – R$ 788;
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2016 – R$ 880;
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2017- R$ 937;
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2018 – R$ 954;
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2019 – R$ 998;
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2020 – R$ 1.045;
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2021 – R$ 1.100;
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2022 – R$ 1.212;
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2023 – R$ 1.320;
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2024 – R$ 1.412.
Salário mínimo de R$ 1.640
O salário mínimo para 2024 foi fixado em R$ 1.412 para todo o Brasil, conforme estabelece a legislação federal. Contudo, os estados têm liberdade para definir seus próprios pisos salariais, prerrogativa concedida pela Lei Complementar nº 103, de 14 de julho de 2000.
Por exemplo, em São Paulo, o salário mínimo é de R$ 1.640, conforme estipula a Lei 301/2024. O Paraná se destaca com o maior salário mínimo do país, que supera esse valor, refletindo as diferentes condições econômicas regionais e as necessidades locais.
Em maio, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sancionou a lei que eleva o salário mínimo estadual para R$ 1.640. Segundo o portal do Governo do Estado, a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou o projeto no dia 12 de maio, beneficiando diversas categorias de servidores com esse aumento.
A proposta elevou o salário mínimo em 5,8%, chegando a R$ 1.640, superando a inflação acumulada de 3,69% nos últimos 12 meses até maio. Este aumento visa garantir que os cidadãos possam ampliar o seu poder de compra e consumo, já que o novo valor supera o mínimo nacional, adaptando-se ao custo de vida do estado.
Cerca de 70 categorias tiveram o salário mínimo reajustado e estão recebendo o novo salário desde 1º de julho, de acordo com a nova política salarial sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas. Segundo o portal oficial do Governo de São Paulo, os trabalhadores receberão o novo salário mínimo para 2024 de acordo com a seguinte distribuição:
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R$ 1.640 por jornada completa (40 horas);
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R$ 1.230 por jornada normal de trabalho (30 horas);
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R$ 820 por jornada parcial (20 horas).
Este reajustamento insere-se nas estratégias de estímulo económico, aumentando o poder de compra dos cidadãos e potencialmente reduzindo o desemprego. O aumento da circulação monetária com o novo salário mínimo pode gerar maior demanda por mão de obra e fortalecer a economia local.
Faixas do novo salário mínimo de R$ 1.640
As categorias salariais abrangem uma variedade de sectores económicos, garantindo uma distribuição equitativa do aumento. Vamos ver como ficou a distribuição:
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Primeira Faixa (R$ 1.612,26): Inclui trabalhadores da agricultura, construção e indústrias extrativas, entre outros.
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Segunda Faixa (R$ 1.670,56): Abrange indústrias de vestuário e papel, além de distribuidores e vendedores de jornais.
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Terceira Faixa (R$ 1.769,14): Destinada a trabalhadores das indústrias química, alimentícia e comércio em geral.
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Quarta Faixa (R$ 1.844,40): Inclui trabalhadores de indústrias metalúrgicas, seguradoras, estabelecimentos de ensino, entre outros.
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